quinta-feira, 29 de maio de 2014

A HORA E A VEZ DAS BICICLETAS


Ganhamos um espaço nas cidades, esse meio de transporte tão singelo quanto antigo pode ser a salvação para diminuirmos os carros na rua e a poluição no planeta.

Lembra  da  alegria de pegar a bicicleta quanto criança e sair pedalando na rua, no parque, com os amigos? Esse veiculo está se tornando, cada vez mais, além de um simples lazer, uma alternativa viável de transporte nas cidades. Ganhamos cada dia mais espaço em locais como Paris e Nova York, elas podem ajudar a diminuir o numero de carros, uma necessidades dias de hoje. As cidades que ainda não mudaram o rumo de privilegio ao automóvel, construído durante o século 20, encontram-se imóveis, congestionadas, poluídas e com seus espaços públicos degradados, diz Thiago Benicchio, diretor-geral da Ciclocidade (Associação dos Ciclistas Urbano de São Paulo). O carro é o mais ineficiente dos veículos para transporte pessoas, pois gasta muito mais recursos, como matéria-prima, ar, espaço nas ruas, tempo e combustível, e tudo isso para levar menos passageiros. Já as bicicletas são o contrario: ocupam pouco espaço, diminuindo a necessidade de construir avenidas e permitindo que se façam mais espaços de convivência; não poluem: gastam pouco matéria-prima: entre uma serie de vantagens. E elas podem ajudar no acesso ao transporte coletivo: se integradas aos terminais e estações , podem ajudar na mobilidade do cidadão, afirma Thiago.


Saia Pedalando

Gostou da ideia? A bicicleta como transporte pode sim ser para você. Não é preciso ser atleta: como exceção de pessoas com problemas crônicos de saúde, todos podem pedalar. O primeiro passo é entender que andar de bicicleta na rua não é o mesmo que andar no parque. Na rua , a magrela é um veiculo e faz parte do transito e, assim, tem direitos e deveres.

Prefira começar em um final de semana, quando menos carros estão nas ruas. A primeira coisa é se ambientar com a bicicleta, diz Thiago. Depois, ambientar-se com o transito, entender sua dinâmica. É importante se fazer visível e se comunicar com os motoristas. Indicando mudanças de direção, usar coletes refletivos ou luzes, gesticular e outras atitudes de visibilidade ajudam bastante. Na hora de escolher o trajeto, prefira caminhos alternativos. Fuja das ruas e avenidas movimentadas. Você não precisa usar a bicicleta para tudo que faz na vida. Mas , com certeza, pode usá-la de vez em quando, em alguns deslocamentos para percorrer pequenas distâncias. O percurso pode ser muito mais agradável.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

MEXA-SE


Big Biker Itanhandu

Big Biker Itanhandu/MG, prova dura!
De 37 duplas(inscritas) na categoria Sport Team D, ficamos em 16 fazendo um tempo de 3:43:38.
Gostaria de agradecer a Deus, a Elite Bike(Suzi Marcos Soares) por todo trabalho que tem feito, RX Construtora, Toninho Sifer, Isotônico Sudract, Santa Paprica pelo apoio.
Aos mestres Helio Souza e Elias Souza pelo trabalho que tem feito comigo; Ao meu parceiro Claudinei Bernardes Bernardes pelo companheirismo sempre.
Quem me conhece sabe que essa última semana antes da prova passei por alguns momentos ruins na minha vida pessoal, mas Deus sempre sabe o que faz!
Quero agradecer a cada um que estiveram na torcida por mim!

Foco, Força e Fé!







terça-feira, 27 de maio de 2014

ORAÇÃO DO CICLISTA


Senhor Deus Vós que permitistes a beatificação de São Cristóvão, protetor dos motoristas, dai-nos também, um Santo protetor, que nos ajude a pedalar em paz e segurança nas ciclovias, nos parques, nas trilhas e principalmente nas ruas e estradas.
 Livrai-nos dos maus motoristas, dos pedestres desatentos, dos ladrões e dos irmãos afoitos, que pela ausência de campanha educativa, desrespeitam as leis e o código de nacional de trânsito.
 Fazei com que os cães, melhor amigo dos homens e das crianças, não nos persigam e não ponham em risco a nossa vida.
 Lembrai-nos que pedalando ganhamos tempo, economizamos combustível, não poluímos o ambiente e promovemos o desenvolvimento físico, e que a bicicleta é um instrumento de trabalho e ganha pão dos mais humildes.
 Despertai nas autoridades a importância da segurança do ciclista, pois ele é também filho do senhor.
 Não nos deixei cair em tentação de trocar a bicicleta por automóvel e, se quando isso acontecer, fazei-o respeitar a bicicleta e o ciclista.

 Amém.

Desafio Natureza

Bora para o Desafio Natureza dia 15 de Junho!
Inscrições abertas! Não deixem de aproveitar o valor promocional:
Até dia 08 de junho - R$ 60,00 (camiseta do evento no kit)
De 09 à 13 de junho - R$ 80,00 ( camiseta do evento no kit)
No dia da prova - R$ 100,00 (camiseta do evento no kit)

Inscrições no site: http://www.desafionatureza.com.br/


sábado, 24 de maio de 2014

Treinos de Speed para o Mountain Bike


 
 
 
 Vamos começar pelo uso do ciclismo (bike de speed) a favor do mountain bike. A base como todos devem saber é o primeiro componente de um treinamento metódico e bem feito. Esta fase envolve uma intensidade baixa para estimular o uso da gordura como primeira fonte de energia (isso ensina o corpo a economizar glicogênio), com um volume alto para estimular as células e enzimas responsáveis pelo sistema aeróbico. É muito mais correto efetuar a maioria dos treinos de base em outras fases na bike de speed, porquê:

1 - O estímulo aeróbico é bem maior uma vez que, o treino na speed o ritmo é constante e melhor para monitorar – o pedal sai redondo. Se você treina de MTB, a cadência, a velocidade e a potência não serão constantes. É claro que por questões financeiras o atleta pode “tunar” sua MTB para ser utilizada no asfalto. Melhora sim, mas não substitui totalmente pela bike de speed. Tendo falado isso, na fase de base é importante que o atleta ande pelo menos 2 vezes por semana em sua MTB, considerando que um treinamento deve conter no mínimo 4 dias de treinos por semana.

2 - Vários intervalos específicos devem ser efetuados na speed para ter uma maior repetibilidade e também para que o atleta não desfoque dos intervalos por causa de pedras, obstáculos que exigem técnica e terreno variado de MTB; o que obviamente vai atrapalhar por completo o objetivo específico de cada intervalo.

3 - O medidor de potência é a melhor ferramenta para um treinamento ideal, mas seu alto custo impede até mesmo os atletas – com condições – de terem um desses na speed e na MTB. Eu, por exemplo, só tenho na minha speed e TODOS os meus intervalos específicos são feitos na bike de speed. Divido meus treinos em 50% de ciclismo e 50% de MTB.

4 - Por fim, porque vocês acham que um atleta especialista em provas de maratona não tende a ir bem nas provas de XC? Na minha opinião, o principal culpado se chama sistema neuromuscular. Os atletas de maratona tendem a girar mais e manter um ritmo constante, assim o sistema neuromuscular desses bikers foram ensinados durante anos a manter uma velocidade de perna alta (cadência), sem alterar muito o ritmo de pedal, igual acontece nas provas de XC. Torna-se evidente que o treinamento com uma bike de ciclismo na estrada vai ajudar muito esses atletas ou os iniciantes que querem andar bem de maratona.

E os ciclistas? O que eles ganham nessa troca?
Quem acha que ciclismo não exige técnica e habilidade sobre duas rodas esta ligeiramente enganado. Lance já nos provou isso no Tour uma vez lembram? Aquela cena foi clássica e histórica. O mountain bike pode ajudar os ciclistas a evoluirem no ciclismo nas seguintes hipóteses:

1 - Como comentando o uso esporádico de uma mountain bike para um ciclista pode ajudá-lo a adquirir técnica, fazendo com que esse atleta tenha mais sucesso. Podendo evitar colisões desviando corretamente de carros em treinamentos e caminhoneiros que insistem em manter a ignorância de não nos respeitar, e simples obstáculos como um buraco ou um “bump” em uma estrada.
2 - Além da técnica, o ciclista pode também ter uma MTB para aliviar um pouco mais os impactos diários dos treinos de ciclismo. Um ciclista acima de 50 anos com hérnia de disco, por exemplo, por mais que tenha a melhor bicicleta de speed, vai encontrar em uma boa mountain bike maior conforto e alívio para as suas costas e seu corpo em geral.

3 - O mountain bike para o ciclista pode também ajudá-lo a trabalhar alguns membros superiores com mais afinco, ajudando o mesmo a obter um melhor equilíbrio muscular.
4 - Na OFF SEASON, fase da periodização, caracterizada por um descanso ativo através de outras atividades físicas, o ciclista pode encontrar no mountain bike uma segunda alternativa para se manter ativo depois de uma cansativa temporada na magrela, fazendo assim uma manutenção da forma física junto a natureza, envolvendo outro esporte de pedalar.

5 - Por fim, parece bobagem, mas o mountain bike é uma atividade longe de grandes cidades urbanas que são bastante poluídas. Dizem que morar na poluição da grande São Paulo equivale a um ser humano fumar dois cigarros por dia. Como tenho certeza que todos nos temos NOJO dessa droga, praticar o mountain bike pode dar uma aliviada até nos seus pulmões.
Bom, se você pedala mountain bike ou ciclismo já está de bom tamanho, mas espero que essa artigo abra ainda mais o horizonte de todos vocês sobre os benefícios dos dois esportes em prol do outro. Boa sorte aos ciclistas e mountain bikers, acho que deu para perceber que somos de um só planeta: o planeta da saúde, do esporte, do desafio, da conquista e da disciplina em cima de 2 rodas! Viva nosso esporte.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Curiosidade: Homens sem pêlos nas pernas


"Todos o chamam de O Diabo Roxo, mas seu verdadeiro nome era Giovanni Gerb, um campeão dos primeiros anos do século XX que, além de suas grandes vitorias, marcou a história do esporte porque teve a brilhante ideia de buscar um maior aerodinamismo raspando os pelos das pernas e também os cabelos".

Infelizmente, no início do ciclismo, os atletas não possuíam a mínima noção de treinamento. Todos saíam para a estrada ao ’’Deus dará’’, sem haver treinado na maioria dos casos (na primeira edição da Paris-Brest-Paris de 1891, disputada em 1.196km, a maioria dos participantes confessou que nunca haviam pedalado mais de 100km) e sem os menores conhecimentos dos hábitos de alimentação necessária para a prática do esporte.

O tempo foi passando e é claro, o ciclismo foi evoluindo. Com a evolução, os ciclistas passaram a contar com a ajuda de treinadores e massagistas e perceberam que os pelos que cobriam suas pernas impediam o bom desempenho das massagens, ao mesmo tempo que atrapalhava muito quando o atleta sofria uma queda, pois contribuía para as infecções dos ferimentos.

A solução para o problema, veio de Giovanni Gerbi, um ciclista hoje esquecido, mas que teve uma grande importância na evolução do ciclismo. Nascido em Asti (Itália)em 04 de Junho de 1885, Giovanni Gerbi, que entre outros títulos, venceu o Giro de Lombardia de 1905 e o Giro de Piamonte em 1906, 1907 e 1908, foi o pioneiro do ciclismo italiano e um bravo defensor de novas ideias. Entre suas genialidades, figurava conhecer o percurso antes da competição para planejar o desenvolvimento mais apropriado para a prova; investigar o estado físico de seus rivais em provas anteriores; vestir-se para as provas, num maiô de seda ao invés das habituais camisas de algodão que usavam o resto dos corredores e, sobretudo, foi o primeiro a raspar as pernas e também a cabeça buscando um rudimentar aerodinamismo. A primeira vez que correu desta forma, foi em 1903 em Milano-Alessandria, onde não só obteve a vitória como também um apelido, ’’Diabo Roxo’’ em referência à cor de seu maiô.

Mas a ideia de Gerbi, raspa-se para deixar as duras pernas de um ciclista como nádegas de um bebê, não prosperou. Perdeu-se tempo ante a ignorância e o medo do ridículo da maioria de seus companheiros. Havia que esperar vinte e seis anos para que outro ciclista, também italiano, retomasse a ideia. Ocorreu em 1929 quando o romano Leonida Frascarelli, terceiro colocado no Giro daquele ano e ganhador de duas etapas em 1930, voltou às estradas com suas musculosas e bem torneadas pernas raspadas. Seus companheiros de equipe (Ideor Pirelli), se mostraram incrédulos e os cronistas da época ironizaram seu novo visual. Diziam que por ser considerado um paradigma da fortaleza, com capacidade para o sofrimento, deveria possuir aspecto adequado as suas virtudes que correspondesse a representação cultural do mundo atlético da qual fazia parte. Por sorte, para o progresso deste esporte, as ideias de Gerbi e Frascarelli se consolidaram, claro, depois de passar por uma série de resistência por parte daqueles que unicamente enxergavam esta prática como um simples efeito estético - que diga-se de passagem, também o tem.

Não seria justo dizermos que o depilar das pernas de um ciclista é apenas uma melhoria estética. É muito mais que isso. Com a depilação, se ganha aerodinâmica, igual a que se obtinha com o uso do maiô colado ao corpo (o mesmo CX - coeficiente de penetração aerodinâmica). Do ponto de vista médico, pernas depiladas representam menos risco de infecções em caso de acidentes e facilitam a limpeza dos ferimentos. A depilação ajuda também, na hora de receber uma boa massagem, pois as mãos deslizam melhor sobre os músculos e os cremes ou pomadas penetram com maior facilidade.


E além do mais, por que negar a satisfação estética ao contemplar pernas lisas, musculosas e bem tornedas???

Pedal Só Mulher na Bike - 18-05-2014

   
Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=bxN4TOaGmgQ

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Pedal Só Mulher na Bike

Foi realizado no dia 18-05-2014, o primeiro pedal " Só Mulher na Bike", com presença de mais de 80 ciclistas entre mulheres e homens. O pedal  era  voltado mais para o publico feminino para incentivar as mulheres a pedalar e curtir a vida de maneira saudável. Logico que contamos com a presença dos homens que contribuiu muito com o evento e com o desempenho das meninas, dando dicas e ajudando em alguns imprevistos.
Gostaria de agradecer primeiramente a Deus, aos meus apoiadores que estiveram presentes no Evento, Elite Bike, Santa Paprica, as empresas que nos ajudou com brindes: Filomena Rafaela, Traços Varginha, Shape Suplementos, Chocolatto, Miller Rocha, aos amigos que vieram nos prestigiar nesse evento que foi muito Bacana!!!!
Confesso que quando estava chegando, fiquei emocionada de ver tantos ciclistas!!
Sem palavras para agradecer tamanho carinho!!!















quinta-feira, 15 de maio de 2014

TÉCNICAS DE PILOTAGEM NO MOUNTAIN BIKE


     O objetivo desta página é servir como uma introdução às técnicas de pilotagem no MTB. Praticando bastante as dicas a seguir, você sentirá que aos poucos estará pedalando mais rápido, ganhando tempo sem perder a segurança.
  
Subindo
Procure sempre manter a mesma intensidade de esforço ao longo da subida. Se você souber o tamanho da ladeira, encaixe uma marcha em consiga pedalar confortavelmente e, salvo variações de inclinação, mantenha esta marcha.
Numa subida curta, íngreme e com piso firme (top) procure pedalar em pé numa frequência de pedalada mais baixa (de 60 a 70 rpm).
Em subidas longas, procure manter uma frequência mais elevada, sem medo de usar marchas curtas. Mantenha-se sentado, pedalando em pé de vez em quando para alternar a posição e ajudar a circulação.
Em uma subida longa e leve, pedale em pé por um tempo maior.
Em uma subida longa e íngreme é preciso paciência e disciplina. Não se afobe nem se afogue. Se o chão for firme o suficiente para permitir, alterne a pedalada sentado com a pedalada em pé. Se o terreno for muito arenoso, dê preferência a pedalar sentado. Pode acontecer de ser melhor descer da bicicleta e empurrar, ou colocá-la nas costas para ganhar atrito, dependendo do terreno.
Procure, além de empurrar com a força do quadríceps, puxar o pedal para cima e para trás com a panturrilha, para aproveitar o movimento da perna na subida e na descida em relação ao quadro. Inclinando os pés para frente, consegue-se também mais eficiência na pedalada. Empregue, porém estas duas técnicas aos poucos  para evitar lesões, principalmente se você está começando.
Evite parar ao longo da subida: é melhor deixar para descansar ao chegar no topo, pois assim você evita esfriar e se lesionar, e melhora seu condicionamento físico e performance.
Para acelerar a velocidade, sente-se mais à frente no selim, jogando o corpo para a frente.


Descendo
Em encostas curtas e inclinadas, muitas vezes é melhor descer sem frear.
Em descidas longas, é importante controlar a velocidade e manter a concentração em todo o percurso. Em corridas, pode ser vantajoso deixar algum descedor ir à sua frente. Você arredonda a trajetória dele e corre menos riscos. Mas não ande muito próximo!
Desloque o peso para trás, mantendo os pedais paralelos ao solo e sentando-se bem atrás no selim. Quanto mais inclinada a descida mais você deve se deslocar para trás.
Não deixe as rodas travarem, é importante conhecer bem o equipamento para dosar a frenagem e controlar a velocidade. Pratique o controle em descidas não muito inclinadas.



Derrapando
As derrapagens nos ajudam a fazer curvas fechadas e em baixa velocidade. Sabendo utilizá-las, é possível ganhar tempo nas descidas técnicas.
Pratique a derrapda em um terreno plano e de terra mais solta. Pedale até uma velocidade moderada e escolha o lado para qual você vai virar. Evite, no começo, treinar a derrapada clipado. Vire o guidão e incline o corpo para o mesmo lado da curva. Trave a roda traseira e procure controlar a derrapagem enquanto você faz a curva. Se necessário, coloque o pé no chão.
Quanto mais velocidade, mais se deve inclinar o corpo para o lado da curva, porém cuidado com a jogada do guidão. Além disso, esteja atento para concentrar o peso na parte posterior do selim, se a roda traseira escapar a bike pode dar um pinote. Essa dropada é importante em situações emergenciais mas é um movimento muito técnico.



Girando e Socando
Há dois estilos de pedalada: girando e socando. No primeiro, o atleta faz menor esforço por volta completa do pedal, mas gira a uma cadência mais acelerada; no segundo, o piloto emprega mais força a cada pedalada, mas faz uma frequência menor.
No giro, o ciclista exige relativamente mais do seu condicionamento aeróbico; na socada, a musculatura das pernas é relativamente mais utilizada. É difícil entrar no mérito do que é pior e do que é melhor, mas em geral o mountain bike requer uma cadência menor que o ciclismo de estrada (a cadência ideal para o MTB está entre 60 e 80 RPM, para o ciclismo de estrada, entre 80 e 100 RPM). Como exemplo de girador tem-se Lance Armstrong, e de socador, Ian Ullrich.
Cada ciclista tem seu estilo próprio, que se situa em algum lugar entre os dois extremos girador e socador. Independente do seu estilo, porém, é importante dominar as duas técnicas para lançar mão delas alternadamente dependendo da situação.
Girando. Há duas maneiras de se treinar o giro: (1) aos iniciantes em descidas de pouca inclinação, para permitir um giro elevado sem grande esforço. Não raro, os ciclistas profissionais incluem um treino deste tipo em sua rotina semanal, onde procuram realizar exercícios intervalados em que imprimem a maior cadência possível. (2) aos que já estão acostumados com a técnica de girar e têm resistência para tanto, recomenda-se uma subida bem inclinada, para ser feita girando muito. Atenção! Desenvolver a técnica requer paciência e persistência.
Socando. Uma boa forma de começar a treinar as socadas é encarar longas subidas leves de asfalto, onde se intervala pedaladas sentadas com pouco giro e pedaladas em pé em marcha mais rápida com um giro parecido. Convém não forçar muito no início para evitar lesões. Posteriormente, pode-se treinar a socada em subidas de terra bem inclinadas.

O mais importante é treinar sempre respeitando os limites do próprio organismo.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Vídeo da 5º Etapa do Giro D' Itália - 10 km finais

             Diego Ulissi (Ita) Lampre-Merida             5:12:39 - 203 km

http://www.steephill.tv/players/youtube3/?title=Last+10+Km+of+Stage+5&dashboard=giro-d-italia&id=deaSE5xGBGg&yr=2014

Dicas para pedalar no frio



Pedalar no frio é muito legal e pode gerar momentos épicos e memoráveis, desde que estejamos bem  equipados! Para um passeio confortável de bicicleta, sem a necessidade de cuidados especiais, consideramos a temperatura ambiente acima de 20 graus. Abaixo dela, e em algumas condições específicas,  precisamos  de alguns cuidados que vão de um simples colete do tipo “corta-vento” até roupas mais específicas e “pesadas”.

Abaixo segue uma sugestão de equipamentos x temperatura:

- Frio Intenso (abaixo de 10 graus): segunda pele técnica com manga longa, camisa de ciclismo (se possível também de manga longa), blusa técnica (do tipo “fleece”), colete ou jaqueta “corta-vento”, calça térmica, bermuda de ciclismo, gorro ou balaclavas, luvas fechadas sobre luvas térmicas e over-shoes.

- Frio (entre 10 e 12 graus): segunda pele técnica com manga longa (ou manguitos), camisa de ciclismo (se possível também de manga longa), colete ou jaqueta “corta-vento”, calça térmica ou “pernito”, bermuda de ciclismo, gorro e luvas fechadas .

- Frio moderado (entre 13 e 17 graus): Camisa de ciclismo (se possível também de manga longa), jaqueta “corta-vento”, “pernito”, bermuda de ciclismo e luvas fechadas . Para os mais calorentos, aqui já podemos utilizar somente a bermuda. Para os mais sensíveis, podemos continuar utilizando o gorro.


- Frio Ameno (entre 18 e 20 graus): Camiseta de ciclismo, manguitos, luvas fechadas, bermuda de ciclismo e colete “corta vento”. Os manguitos podem ser substituidos por uma camisa de ciclismo de manda longa. A desvantagem é que ao aquecermos não podemos retirar a camisa como fazemos com os manguitos, se for o caso.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Giro D' Itália 2014 - Programação das etapas.

Stage Date Location Distance
Stage 1 May 9 Belfast 21.7 km
Stage 2 May 10 Belfast 219 km
Stage 3 May 11 Armagh - Dublin 187 km
Rest Day May 12
Stage 4 May 13 Giovinazzo - Bari 112 km
Stage 5 May 14 Taranto - Viggiano 203 km
Stage 6 May 15 Sassano - Montecassino 247 km
Stage 7 May 16 Frosinone - Foligno 211 km
Stage 8 May 17 Foligno - Montecopiolo 179 km
Stage 9 May 18 Lugo - Sestola 172 km
Rest Day 2 May 19
Stage 10 May 20 Modela - Salsomaggiore 173 km
Stage 11 May 21 Collecchio - Savona 249 km
Stage 12 May 22 Barbaresco - Barolo (ITT) 41.9 km
Stage 13 May 23 Fossano - Rivarolo Canavese 157 km
Stage 14 May 24 Agliè - Oropa 164 km
Stage 15 May 25 Valdengo - Montecampione 225 km
Rest Day 3 May 26
Stage 16 May 27 Ponte di Legno - Val Martello/Martelltal 139 km
Stage 17 May 28 Sarnonico - Vittorio Veneto 208 km
Stage 18 May 29 Belluno - Rif. Panarotta 171 km
Stage 19 May 30 Bassano del Grappa - Cima Grappa (ITT) 26.8 km
Stage 20 May 31 Maniago - Monte Zoncolan 167 km
Stage 21 jun/01 Gemona - Trieste 172 km

Transmissão ESPN canal 29 da SKY
Horário: A partir das 9hs da manhã.

Sabe quantas calorias tem que queimar para perder um quilo de gordura?


 Partamos do princípio que uma grama de gordura/lípidos tem 9 calorias. A partir daqui, a equação é simples.
Para queimar um quilo de gordura, tem que queimar cerca de 7.700 calorias. Poderíamos ter como referência as 9 mil calorias, mas acontece que o tecido adiposo possui cerca de 15% de água. Assim sendo, para queimar um quilo de gordura (não estamos a incluir a perda de massa muscular, que ocorre sempre) tem que gastar 7.770 calorias.
A fórmula para perder, pelo menos, um quilo por semana
A partir daqui, é fácil perceber o porquê de ser difícil perder mais do que dois quilos por semana. A inexperiência trabalha sempre a seu favor, é certo (quanto mais pesar, maiores serão as perdas de peso nas primeiras semanas), mas para perder um quilo por semana tem que queimar, em média, 1.100 calorias por dia.
Quer isto dizer que para além das calorias gastas pelo metabolismo basal (o número de calorias de que o seu corpo necessita para desempenhar as tarefas do dia a dia, que poderão ir das 1.400 às 3.000 calorias, dependendo da idade/sexo/atividade física), tem que encontrar um método que o faça perder as tais 1.100 calorias por dia. A solução é simples.

Uma hora de atividade física poderá resultar na queima de 600 a 900 calorias. E é suficiente. É certo que não queima as 1.100 calorias necessárias, mas com a prática de exercício físico regular o seu metabolismo ficará mais acelerado e continuará a queimar mais calorias mesmo após o exercício.

Over training

Over training acontece quando você treina seu corpo acima de seus limites físicos e não consegue se
recuperar o suficientemente para a próxima sessão de treinamento. Resumindo treinos puxados e descanso insuficiente. Isso não define em uma seção de treinamento sem o devido descanso acontece após a repetição desse processo isso não tem regra que define em quanto tempo vai acontecer, isso depende do seu corpo. “Overtraining é quando você treina além da sua capacidade de recuperação, impossibilitando que o corpo consiga se recuperar e se adaptar até o próximo treino”
     As alterações fisiológicas envolvem as funções musculares, hormonais e também as imunológicas. Normalmente, os sinais mais comuns e visíveis do Over Training são: dores musculares prolongadas, pernas pesadas, perda de peso, irritação constante, problemas ou perda do sono, aumento do pulso basal (pulso medido pela manhã, logo após acordar), falta de motivação e diminuição gradativa do rendimento no treino, que chamamos de estabilização da performance – o atleta não consegue ter um aumento da performance e pode até começar a regredir. Além disso, como o sistema imunológico é diretamente afetado, uma vez que todo o organismo é prejudicado, ocorre a queda na resistência imunológica, resultando em gripes, resfriados e até possíveis infecções.
      É claro que esses sintomas não aparecem todos de uma vez, pois o organismo vai se debilitando aos poucos, e dando os seus sinais gradativamente. A melhor forma de detectar esse problema é avaliar se o atleta está cansado, dolorido ou irritado. Uma outra maneira, ainda mais eficaz, é a realização de um exame de sangue, para verificar os níveis dos hormônios na corrente sanguínea. Por exemplo, a diminuição dos níveis de testosterona e o aumento do cortisol (hormônio característico do catabolismo, que é inverso ao anabolismo tão desejado entre os praticantes de atividade física) indica que o organismo está com excesso de estresse, ou seja, Over Training.

Prevenção

Para prevenção é necessário alternar os dias de treinos intensos com dias ou semanas de treinos menos intensos permitindo a recuperação e ingestão de carboidrato para restabelecer as reservas e prevenir a fadiga.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Specialized lança nova Tarmac inspirada na McLaren



A Specialized Tarmac 2015 traz algumas inovações no design, tenso por base sempre o ciclista. A tecnologia nomeada como “Rider-First Engineered” baseia-se na abordagem inspirada pela parceria entre a Specialized e a McLaren, líder em desenvolvimento na Fórmula 1. O resultado, segundo a empresa, é um avanço significativo em todos os aspectos do ciclismo de Estrada: aceleração, curvas e sprints em todos os tamanhos de quadros, do 49 ao 61.
Uma das novidades é que cada tamanho de quadro foi projetado individualmente de acordo com as metas de desempenho, incluindo laminações exclusivas do carbono, formatos específicos dos tubos e tamanhos de rolamentos de direção proporcionais.
Um quadro 49cm com “Rider-First Engineered”tem a maneabilidade tão perfeita quanto um 56cm e um 61cm. É uma vantagem notável na hora de pedalar, que garante o total desempenho da Tarmac –nas escaladas, nos sprints e nas curvas – para todos os ciclistas.
Alberto Contador, vencedor de todas as Grandes Voltas Ciclísticas, declarou: “Testando a nova Tarmac em diferentes tipos de subidas pude comprovar o quão rápida ela é, especialmente pedalando fora do selim. Nas descidas, é uma bike muito boa de pilotar, que vai exatamente onde você quer. A sensação é imbatível.”

Seis modelos da nova Tarmac foram lançados. No mesmo padrão foram produzidas bicicletas S-Works + McLaren Tarmac que encontra-se nas etapas finais de desenvolvimento. Como é de se esperar para uma bicicleta desse nível,a S-Works + McLaren Tarmac será feita à mão em quantidades extremamente limitadas e irá custar aproximadamente 2x o preço da S-Works Tarmac. Mais detalhes virão durante o Tour de France 2014.


Italiano cria bicicleta dobrável que fica do tamanho de um guarda-chuva



A ideia de um italiano pretende facilitar a vida de muitas pessoas - ele desenvolveu uma bicicleta dobrável, que pode ser carregada em uma mochila.  Quando dobrada, a invenção de Gianluca Sada, 30 anos, fica do tamanho de um guarda-chuva.
De acordo com o jornal Daily Mail, Sada, que se formou em engenharia automotiva em 2010, afirma que decidiu criar o objeto depois de ficar decepcionado com os projetos que havia visto de bicicletas portáteis. Depois de estudar muito e de construir dezenas de protótipos, Sada desenvolveu uma bicicleta com rodas sem raios e com um quadro pequeno para que ela pudesse caber em uma mochila.  A bicicleta de Sada, que registrou a sua patente em março de 2010, é “fechada” em apenas um movimento.

A invenção ainda não está à venda. Para levar sua criação para as prateleiras, Sada está a procura de um investidor que o ajude a produzir o objeto em escala. "Em conclusão, o projeto pode abrir o caminho para um novo sistema de mobilidade fora dos métodos clássicos, amplamente acessível e facilmente transportável”, afirma Sada.

Confira o vídeo da bicicleta: https://www.youtube.com/watch?v=WIVeemZ0_e4

domingo, 11 de maio de 2014

Receita do Bolinho de Arroz que os ciclistas da Equipe Sky comem durante treino e corridas


Ingredientes:

500g de arroz arbóreo (arroz de Risotto)
1 litro de água
1 colher de sopa de canela
1 colher de sopa de açúcar refinado
300g de Cream cheese light
1 colher de sopa de mel
Geléia (Opcional)
Óleo de Coco (Opcional)

Modo de preparo

Cubra o arroz com a água e adicione a canela e o açúcar e cozinhe.
Assim que o arroz cozinhar, misture o Cream Cheese e o mel enquanto o arroz ainda estiver quente. Se você quiser, adicione duas colheres de sopa de óleo de coco.
Com uma colher coloque o arroz em bandeja plana forrada com um papel filme e espalhe até ficar com uma espessura de 2cm. Se quiser colocar geléia, coloque uma camada de 1cm de arroz, adicione a geléia e depois coloque mais 1cm de arroz.

Cubra com papel filme e comprima. Deixe esfriar e depois coloque no refrigerador durante a noite. Corte em cubos de 2 x 2cm e leve para o pedal embrulhado em papel alumínio.

Parabéns a todas as mães

Google faz homenagem as mães


Parabéns a todas as mães por este dia, em especial a todas que pedalam.

sábado, 10 de maio de 2014

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Uso de suplemento



Você conhece todos os tipos de suplementação, suas indicações e contraindicações? Aprenda
O uso de suplementos nutricionais no mundo dos praticantes de atividades físicas é cada vez maior, principalmente de forma indiscriminada e sem orientação. Deve-se tomar muito cuidado quanto ao uso destes produtos, uma vez que problemas podem ser causados, tais como o ganho de peso, desequilíbrio na ingestão de nutrientes, sobrecarga renal e até mesmo efeitos colaterais como taquicardia, ansiedade e insônia, no caso de estimulantes.
De modo geral, é importante sempre priorizar o uso de alimentos naturais para fornecer os nutrientes necessários para bons resultados com a prática de atividades físicas regulares. A partir de uma avaliação nutricional completa, é possível verificar a real necessidade da utilização de algum tipo de suplemento, a fim de otimizar os resultados e/ou facilitar e garantir praticidade na rotina alimentar. O uso de suplementos e a recomendação dos mesmos é individual e deve ser feita por um profissional de saúde habilitado.
Quais os tipos de suplementos mais conhecidos e utilizados na prática?

1 Whey Protein, BCAA e Caseína
De modo geral, este suplementos são fontes de proteínas e devem auxiliar na manutenção e/ou ganho de massa muscular, além de auxiliar na garantia do aporto proteico diário necessário. O Whey Protein nada mais é do que a proteína do soro do leite, de alto valor biológico e fácil absorção, além de comprovada eficácia para a manutenção e ganho de massa muscular. Toda proteína é formada por aminoácidos, sendo que existem aminoácidos que são essenciais, ou seja, nós não produzimos e devemos ingeri-los por meio da alimentação.

Os BCAAs são estes aminoácidos essenciais, e o Whey Protein é formado por eles. Sendo assim, não há necessidade de consumir estes dois tipos de suplemento simultaneamente.
A caseína, por sua vez, é outra fração de proteína do leite e, diferentemente do Whey Protein, possui absorção lenta. Em um copo de leite, 80% das proteínas são caseína e 20% são as do soro do leite.

2 Creatina
A creatina é utilizada para otimizar certos tipos de práticas esportivas a partir do aumento da força. Com a melhora da capacidade de força, o indivíduo é capaz de aumentar sua carga de treino, culminando no melhora da performance e/ou no ganho de massa muscular. Já foi comprovado que este suplemento não acarreta danos à saúde, mas tem efetividade específica para certas atividades e como qualquer outro deve ser recomendado por um profissional habilitado.

3 Maltodextrina
A maltodextrina é um suplemento energético, ou seja, um tipo de carboidrato utilizado para aumentar o aporte de energia diário. Este tipo de suplemento é mais utilizado pela praticidade, sendo muito recomendado para atividades esportivas de longa duração ou como pré-treino em situações específicas nas quais se deseja praticidade e rapidez.

4 Termogênicos
Os suplementos termogênicos são utilizados para aumentar o gasto energético do indivíduo ao longo do dia e da prática de atividades físicas. Vale ressaltar que este tipo de suplemento possui contraindicações, além de poder causar uma série de efeitos colaterais se for utilizado de maneira inadequada. Existem vários tipos e marcas no mercado, e a maioria contém cafeína, chá verde, laranja amarga, entre outros. A utilização deste tipo de suplemento deve ser recomendada com cautela e é necessário se ater às características e problemas de saúde pré-existentes, além de avaliar cautelosamente a composição do suplemento escolhido.

Não se esqueça, procure um profissional habilitado para avaliar a real necessidade do uso de suplementos nutricionais!

Pedal Só Mulher na Bike - 18/05/2014



Segue apresentação do percurso

Dia de Bike ao Trabalho: experimente a vida sobre duas rodas.

Desde de 1956 a Liga de Ciclistas americanos promove o “Bike to Work Day”, uma data para as pessoas se engajem no uso das bicicletas e promoverem seu uso como um transporte urbano. No Brasil, a iniciativa chegou há poucos anos com a união de grupos por mobilidade urbana, e tem no casal Fabrízio e Perla Amabile Topper alguns de seus principais incentivadores.
 Estávamos cansados da rotina estressante do trânsito de São Paulo e resolvemos arriscar á aventura  de trocar o carro por duas bicicletas para os deslocamentos diários. A experiência foi tão positiva, que passamos a mostrar ao Brasil como essa alternativa é saudável e beneficia a todos .
Foi assim que surgiu o Bicicletando, uma iniciativa multiplataforma com três objetivos básicos: informar, educando a população, inspirar, influenciando um novo estilo de vida, e interagir, criando ferramentas de orientação e conexão social. O site oferece ainda serviços, listando as vias cicláveis pelo país, além de opções de transporte público, bicicletarias e grupos de ciclistas.
 O propósito do Bicicletando é transformar a bicicleta em “Life Style”, mobilizando a população urbana de todo país a utilizá-la como meio de transporte.

Com 118 mil seguidores nas redes sociais, o Bicicletando aproveita este 9 de maio para lançar um aplicativo desenvolvida para conectar ciclistas urbanos e ajudar novos adeptos a adotarem a bicicleta como solução de transporte e qualidade de vida. Possui como funcionalidades um contador de quilometragem e de economia de CO2, mapeamento de rotas mais pedaladas e locais com paraciclos. Através do Clube Carbonus é possível trocar quilos de CO2 poupados por desconto nas marcas parceiras. Ele pode ser baixado gratuitamente na Apple Store e, a partir de junho, estarão disponíveis as versões Android e Windows.

 ‘Bicicletar’ é muito mais que simplesmente pedalar, é um jeito de superar o estresse da rotina urbana, é distribuir sorrisos, conhecer pessoas e perceber a vida acontecendo ao seu redor. Queremos conscientizar que, ao escolher a bicicleta, contribuímos com um mundo melhor, deixando de emitir CO2 na atmosfera .

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Alguns dos muitos benefícios de se andar de bike.


Entenda um pouco mais do ciclismo de estrada e do trabalho em equipe

A prática do ciclismo e seus benefícios já foram temas de algumas matérias aqui no Eu Atleta. Mas hoje nós vamos entrar um pouco mais no mundo do ciclismo e conhecer algumas táticas desse esporte e entender como elas se aplicam nas competições. Primeiramente, vamos dividir o ciclismo de estrada em duas fases: a prova individual contra o relógio e a prova de estrada propriamente dita (os ciclistas juntos, no pelotão). E hoje, nos atentaremos apenas à segunda.
Aqui no Brasil nós estamos acostumados com times de futebol, vôlei e basquete, mas não de ciclismo. Mas como assim time de ciclismo? Pois é, assim como o futebol, o ciclismo de estrada é um esporte de equipe, cada ciclista tem uma determinada função (às vezes funções). Nas competições, a regra de ouro para quem quer chegar na frente é poupar-se ao máximo durante a prova para acelerar no final - e se quiser chegar na frente você provavelmente vai precisar da ajuda dos seus companheiros de equipe.


E como acontece essa ajuda? Primeiramente cada equipe traça a sua estratégia para a prova que vai encarar, e a partir dos detalhes do percurso e sabendo em que fase do treinamento está cada atleta, decide-se quem do time vai ser o líder ou capitão (às vezes acontece da equipe ter mais de um líder). A partir daí, o maior objetivo da equipe é fazer com que o seu líder se canse o mínimo possível durante a prova para aguentar o tranco lá na hora da chegada. E, na prática, isso é feito de algumas maneiras, como por exemplo:

1) Ficando na frente do líder para que ele sofra o mínimo possível com o vento (quanto mais resistência do ar, mais você se cansa, é aquela história do vácuo). Talvez essa seja a principal função dos companheiros de equipe.

2) Perseguindo algum atleta que esteja na frente ou trazendo o líder de volta para o pelotão no caso dele ter ficado para trás por algum motivo. É muito mais fácil você ir no vácuo do seu time do que ter que realizar essas tarefas sozinho.
3) Pegar água (ou gel ou um casaco) no carro de apoio do time lá atrás do pelotão e voltar pra entregar na mão do capitão.

4) No caso de um problema mecânico do líder, um companheiro de equipe pode passar uma roda ou mesmo a bike inteira para o mesmo. Assim ele não precisa esperar o carro de apoio que vêm atrás do pelotão, e às vezes pode demorar preciosos minutos para chegar.

5) Um companheiro de equipe pode acelerar e deixar o pelotão para trás, fazendo com que outros times tenham que buscá-lo enquanto seu time, e consequentemente seu líder, pegam uma carona no vácuo das outras equipes, poupando seus esforços para mais adiante (é claro, quem acelerou se sacrifica, nesse dia, essa é a sua função). E se ninguém perseguir, quem acelerou pode até ganhar a prova, o que também é ótimo para o time. É como o zagueiro fazer gol, de vez em quando acontece.
Se a prova acaba em uma subida íngreme, por exemplo, o líder da equipe provavelmente será um magrelinho bem leve (alguns na casa dos 50kg), mas se acaba no plano, talvez seja um daqueles grandalhões que nos impressionam com tamanha velocidade final (em alguns sprints para a chegada, ciclistas de alto nível podem chegar a 70km/h, às vezes até um pouco mais)  – um time europeu de ponta, por exemplo, pode ter mais de 30 ciclistas em seu elenco, mas em cada prova alinham geralmente entre 6 e 9 (isso varia de prova para prova).

No mês de julho acontecerá o Tour de France, provavelmente a prova de ciclismo mais conhecida do mundo.  Deixo uma sugestão de página do facebook que é altamente informativa para os ciclistas que curtem acompanhar as provas mais importantes: https:https://www.facebook.com/protourciclismobrasil?fref=ts%C3%AA.

Specialized lança nova bicicleta ao vivo pela internet

A Specialized fará o lançamento de um nova bicicleta nesta sexta-feira (09/05). Tudo será transmitido ao vivo pela internet às 22h (horário de Brasília). Rumores à parte, não foram divulgados detalhes sobre a nova bicicleta.
Para assitir, registre-se no link: http://www.specialized.com/br/pt-br/news/LiveStream/



Elite Bike, sua loja Specialized